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Os questionamentos da sueca Naomi Pilgrim no poderoso single “I Wonder”

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3 de junho está próximo e com ele teremos o lançamento do EP Sink Like A Stone da Naomi Pilgrim, ex-backing vocal da Lykke Li, que apresentamos quando lançou a politizada faixa homônima ao compacto. Agora, para dar continuidade à sua divulgação, a cantora divulgou mais uma música.

"I Wonder" foi produzida por Fredrik Okazaki, é uma das faixas mais poderosas do curto reportório conhecido da artista. Com sintetizadores maximalistas agitados, que flertam com o r&b, quebrados por um refrão melódico em coro, a composição é um grito por atenção numa discussão de relacionamento. Lembra alguns trabalhos de Seinabo Sey, como "Pretend". Ouça:



Tudo muito lindo, mas estamos esperando por um clipe também!
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“Emerald City”, série que será versão dark de “O Mágico de Oz”, ganha trailer promissor

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Juntando-se à leva de trailers divulgados oficialmente, como os de The Good Place, This is Us e Timeless, ou aos vazados, como os de Powerless, mais um vídeo de apresentação das próximas séries da NBC está entre nós!

Emerald City, para quem não se lembra, trata-se de uma releitura do clássico O Mágico de Oz de L. Frank Baum, eternizado pela versão cinematográfica de 1939, estrelada por Judy Garland.

O vídeo mostra Dorothy (Adria Arjona), uma policial de 20 anos do Kansas, sendo levada por um tornado e acordando num lugar estranho. O começo já define muito bem o tom do que vem ao decorrer, uma linguagem mais adulta, visual mais sombrio e um enredo mais televisivo, nota-se uma pitada de Game Of Thrones. A protagonista dá inicio a uma guerra por poder no mundo de Oz, a magia é o que todos procuram sem sucesso. Durante toda série, Dorothy terá a companhia de Lucas, interpretado por Oliver Jackson-Cohen, a versão do espantalho da obra original de 1910.



Nas imagens promocionais, reveladas recentemente, vê-se Florence Kasumba, a bruxa Malvada do Leste, tombando com looks incríveis, coisa que a série parece ter bastante. Ana Ularu será West, a bruxa Má do Oeste, apresentada com um visual bem trevoso no trailer, ao contrário da alva Glinda, de Joely Richardson. Vincent D'Onofrio será O Mágico, personagem que dá nome ao livro original.

Além dos quesitos técnicos interessantes, o seriado será comandado pelo diretor Tarsem Singh, de filmes como Imortais e A Cela. Parecem ser uma combinação com bastante potencial. A NBC já havia encomendado um piloto da série, que acabou sendo engavetado na época, mas que agora vai sair do papel e parece ter recebido bastante investimento por parte da emissora.
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E as novas séries não param! CBS e The CW divulgam trailers de 8 novas produções!

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Depois das próximas séries da NBC ganharem trailers (aqui, aqui e aqui), idem com a Fox, chegou a CBS e The CW, que fazem parte do grupo Warner, fazerem o mesmo com as produções que entrarão na grade durante fall-season, que começa em outubro, e mid-season, primeiro trimestre de 2017.

Além do reboot de MacGyver e do spin-off de Star Trek, das quais já falamos, uma das apostas da CBS para este ano é a série Training Day, baseada no filme homônimo de 2001, aqui traduzido para Dia de Treinamento, protagonizado por Denzel Washington e Ethan Hawke.

A nova versão da história se passará 15 anos após os eventos que encerram o filme e mostrará um jovem policial, papel de Justin Cornwell, que acaba de chegar no esquadrão de elite de Los Angeles. O novato enfrentará a realidade de conviver com seu novo parceiro, um veterano e corrupto policial vivido por Bill Paxton (Big Love) que consegue ser bastante persuasivo.

Jerry Bruckheimer (Armageddon), Antoine Fuqua, que dirigiu o filme original, Jonathan Littman (CSI), Will Beall (Castle) e Barry Schindel (Law & Order) serão os produtores executivos.



Outra aposta é Bull, drama que mostrará o início da carreira do Dr. Phil McGraw, um psicólogo que fundou uma das mais lucrativas consultorias para escritórios de advocacia, com objetivo de analisar e manipular júris. O personagem, vivido por Michael Weatherly (NCIS), combinará psicologia, intuição e alta tecnologia para saber o que fazer com os jurados, advogados e testemunhas.

Paul Attanasio (A Soma de Todos os Medos), Dr. Phillip C. McGraw, Steven Spielberg (E.T.), Justin Falvey (Las Vegas), Darryl Frank (Falling Skies) e Jay McGraw (Moochers) são os produtores executivos.



Kevin Can Wait, que parece a menos promissora das séries do canal, mostrará Kevin James (Segurança de Shopping) no papel de um policial aposentado que tenta passar mais tempo com suas esposa, vivida por Erinn Hayes (New Girl), e os três filhos. O projeto é produzido por Bruce Helford (Tratamento de choque), Rock Reuben (O Zelador Animal), Kevin James, Jeff Sussman (ambos de Segurança de Shopping) e Andy Fickman (Ela é o Cara).



O ator Joel McHale está de volta à TV depois do fim de Community para protagonizar The Great Indoors. A série mostrará um repórter que terá que se adaptar aos seus colegas de trabalho, todos mais novos que ele, todos obcecados por novas tecnologias. Mike Gibbons (Talkshow with Spike Feresten) e Chris Harris (How I Met Your Mother) são os responsáveis pela produção.



O eterno Joey de Friends, Matt LeBlanc, é o protagonista de Man with a Plan, comédia familiar que mostrará como a dinâmica de uma casa muda quando a mulher, que sempre cuidou da casa e do marido, decide voltar a trabalhar deixando o homem encarregado das tarefas domésticas e da educação dos três filhos.

A série nem estreou e já passa por reformulações. A atriz Jenna Fischer (The Office) deixou a produção por diferenças criativas. Ainda assim, Jeff e Jackie Filgo (That '70s Show), Matt LeBlanc (Episodes), Michael Rotenberg (Como Enlouquecer Seu Chefe), Troy Zien (Fantasy Life) e James Burrows (Cheers) serão os produtores executivos.



Finalizando os programas novas da CBS, o drama Pure Genius mostrará um jovem que enriquece devido aos seus investimentos em tecnologia, papel de Augustus Prew (O Segredo do Vale da Lua) e decide contratar um polêmico cirurgião para começarem um hospital somente com tecnologia de ponta. Assinam o projeto Jason Katims (Roswell) e Michelle Lee (Quero ficar com Polly).



Além da transição de Supergirl da CBS para a The CW - o que também ganhou vídeo promocional - esse segundo canal, focado no público jovem, revelou prévias de duas de suas novas séries.

Frequency acompanhará a detetive Raimy Sullivan (Peyton List), que, após uma tempestade, consegue uma ligação com o passado através de um rádio amador. Por ele, entrará em contato com o seu pai, Frank Sullivan (Riley Smith), conseguindo evitar a sua morte prematura. Só que assim, todo o presente se modifica, e agora é a sua mãe, Julie (Devin Kelley), que foi morta antes do tempo. Sim, é uma versão televisiva do filme Alta Freqüência, de 2000.



Por fim, tema a comédia romântica No Tomorrow, que acompanhará a vida de Evie Callahan (Tori Anderson), uma gerente de qualidade maníaca por ordem. Desiludida, saída recentemente de um relacionamento e com a carreira estagnada pela chefe Deirdre (Amy Pietz), a moça acaba conhecendo o charmoso britânico Xavier Holliday.

Vivido por Joshua Sasse (o bonitão que é namorado da Kylie Minogue), o personagem incentivará a protagonista a ter "carpe diem" como um mantra. O que ela nem desconfia é que tal filosofia é algo bem tangível para o rapaz: ele acredita que o apocalipse vai acontecer em poucos meses!


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A pluralidade da sexualidade e da nudez: Conheça o projeto “Pelados em Flexões”

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Quem acompanha o QDNG há alguns anos deve estar familiarizado com a seção Delícia. Como também deve ter reparado que, ultimamente, estivemos mais focados em falar sobre música, séries, filmes e fazer críticas.

E, sim, adoramos estas coisas.

Ainda assim, achamos necessário dar uma apimentada no site. Por isso, resolvemos começar a reviver a seção fazendo uma série de posts com uma galera que tem buscado novas formas de representar a nudez, sensualidade, sexualidade e até a pornografia.

Desta vez, ao invés de focarmos somente em celebridades com seus ensaios super produzidos para revistas e afins, vamos falar de projetos que retratam pessoas "normais" - que vistas de perto, não tem nada de comum.

Você pode acreditar nisso ou achar que é só uma desculpa para mostrar nudes. Talvez seja um pouco dos dois mesmo. Mas, te convidados a conferir por si próprio, clicando em "leia mais" e conhecendo o interessante Pelados em Flexões.

O ator André Medeiros Martins começou a fotografar pessoas peladas de maneira um tanto inusitada. Em 2009, após o falecimento de sua mãe, ele comprou uma máquina profissional e iniciou um processo de luto através da captação do nu.

Em 2011, ele lançou o livro Flexões - um estudo sobre sexualidade plural com os 70 primeiros ensaios, em uma época em que a exposição da nudez nas redes sociais ainda era um tanto tímida. Mas, foi somente após o término de um longo relacionamento que se sentiu pronto para "assumir o explícito", nas palavras do próprio, criando o Tumblr Pelados em Flexões. Mais uma prova de que um pé na bunda nos empurra para frente. Nem que seja para a frente de alguém pelado.

Para ilustrar o projeto, separamos algumas imagens, que podem ser conferidas na nossa galeria, fizemos uma entrevista com o André, na qual nos conta um pouco mais sobre seu trabalho e inquietações.









QDNG: De onde surgiu a ideia de explorar este nicho, envolvendo a sexualidade gay-masculina?

Pelados em Flexões: Sou um homem cisgênero, gay, branco, classe média. Minha formação é como ator e não como fotografo. Nasci no dia 1 de abril - dia da mentira, e tenho um profundo interesse nos limites da realidade e da ficção. Estas minhas características entraram em sincronia dentro deste campo da representação de aspectos da sexualidade. O que sempre quis foi criar provocações, que pudessem partir tanto de discussões intelectuais, como sensoriais, como quando produzo alguma imagem que produz excitação e participa da punheta de alguém.

QDNG: Tu tinhas decidido terminar o projeto em 2015, mas ele seguiu pelo Tumblr. O que te motivou a terminar e por que voltou atrás?

Pelados: O projeto, como tinha sido idealizado inicialmente, foi realmente finalizado neste período. O que publico hoje em dia são rascunhos de um projeto que desenvolvo sobre a queda do FALO que se transformará em um média-metragem e fotos extras do FEMINICES - que não posso publicar em outras redes por conter nudez total.

QDNG: O conteúdo pornô amador tem sido uma febre na internet, levando à falência muitas produtoras. Por que acha que o público tem despertado maior interesse por este tipo de produções, com pessoas "normais"?

Pelados: Nosso desejo é muito mais amplo. Nos era vendido que existiam únicos corpos possíveis a ser desejados. Quando a ideia do "nude" surgiu, foi disseminada uma inclusão maior de outros padrões. Nós transamos com paus tortos, barrigas flácidas, espinha na bunda, brochamos, rimos no meio, e muito das idealizações fabricadas pela industria sobre o prazer são falhos nisto. Somos "normais" e não tem por que consumirmos algo que não nos representa.

QDNG: Qual tem sido a resposta do público ao projeto? E como acredita que seja o entendimento sobre o mesmo?

Pelados: Quase todo os projetos que meu envolvo tem como objetivo primeiro o diálogo, que nem sempre precisa vir no formato do verbo. Mas o que crio contém sempre o desejo da comunicação. Então fico muito atento ao que é celebrado, o que é ignorado, os descontentamentos. Converso com muita gente, encontro presencialmente, e as reações são bem diversas. Pois o tema perpassa por muitos lugares, como já disse aqui, então não consigo de maneira sucinta dizer o que um cara da semiótica vê na imagem, o que um militante enxerga, o que um cara vê durante a punheta, ou que alguém da minha família diz. Mas sinto que provoca mobilizações a favor de ampliar a pluralidade.

QDNG: Quais são teus novos projetos? Existe um fio condutor entre eles? Partem de alguma inquietação tua ou mesmo de alguma coisa que queira discutir?

Pelados: Cansei da exacerbação do falo, não enquanto imagem explicita, mas como fonte central dos empoderamentos. Então estou criando estratégias para desconstruí-lo. Eu muitas vezes utilizo da minha imagem e das minhas histórias mais intimas como exemplos, porém não norteio todos os projetos em cima da minha trajetória. Eu produzo dispositivos que tentam identificar os nós, e os que me interessam agora, são aqueles que insistem em reproduzir opressão e não dão protagonismo a quem realmente precisa. Existem determinados perfis que não necessitam mais ser representados. Novidades estão em andamento.
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Bright Light Bright Light anuncia CD e lança clipe de nova parceria com Elton John!

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Apresentado aqui em 2011, Rod Thomas, conhecido pelo nome artístico Bright Light Bright Light, prepara-se para lançar um novo disco de estúdio. Chamado Choreography e agendado para 15 de julho, o registro foi anunciado nesta sexta-feira (20), oportunidade em que revelou os detalhes (vistos clicando em "leia mais") e o primeiro single.

Na dançante "All In The Name", o cantor repete a dobradinha de "I Wish We Were Leaving", trazendo novamente os vocais compartilhados com ninguém menos que Elton John.

E a animada canção também já veio com um clipe cheio de danças e estética pop/retrô. No entanto, o ícone britânico não dá às caras na produção - mas são tantas novidades de uma vez, que a gente nem liga tanto. Confira:



Calma, que ainda tem mais. Além de uma capa linda, o álbum teve sua tracklist divulgada, onde constam parcerias com praticamente todo mundo do Scissor Sisters (como Ana Matronic, com quem já tinha "Good Luck"); com o ator Alan Cumming, com o cantor de musicais Mykal Kilgore, outras músicas com Elton e todos eles reunidos numa faixa só!

Capa:



Tracklist:

1. All In The Name (feat. Elton John, Alan Cumming, Jake Shears, Ana Matronic, Del Marquis & Mykal Kilgore)
2. Symmetry Of Two Hearts (feat. Elton John)
3. How Does It Feel
4. Running Back To You (feat. Elton John)
5. Kiss For Kiss (feat. Jake Shears)
6. I Only Want to Please You (feat. Ana Matronic)
7. Into The Night
8. Home (feat. Alan Cumming)
9. Little Bit
10. Careful Whisper
11. Won't Do (feat. Mykal Kilgore)
12. Where Is The Heartache
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Fergie divulga prévia generosa de nova música em vídeo conceitual!

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Umas das últimas novidades do aguardado retorno de Fergieà carreira solo rolou em fevereiro, quando vazou na rede um trecho de uma faixa chamada "It Ain't Nothing" e começou a circular o screencap de seu suposto clipe. Antes disso, a integrante do Black Eyed Peas havia dado um gostinho de sua volta em 2014, quando lançou o single "L.A.LOVE (La La)".

Agora, parece que a cantora finalmente começará a divulgar de fato o álbum sucessor do The Dutchess (2006). Há alguns dias, revelou uma nova imagem promocional em seu Instagram, além de ser escalada para o lineup do festival Wireless, que rola no começo de julho no Reino Unido.

E, há poucas horas, a dona do hit "Fergalicious" disponibilizou em suas redes sociais um vídeo de quase um minuto, que parece ser uma espécie de trailer da nova era. O material é todo em p&b, a trazendo com looks fashionistas, acompanhada de dançarinos contorcionistas, em meio à cenas conceituais de raios, manchas de tinta, instrumentos oftalmológicos e caleidoscópios. E o melhor de tudo: tem como trilha uma música inédita, meio trap, meio hip-hop e bem dark!



Garota, para de fazer um jogo com a gente e libera alguma informação concreta logo! Afinal, estamos esperando há ~apenas~ dez anos.
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Tá na hora de você conhecer a misteriosa cantora Elohim e ouvir seu EP de estreia!

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Você tem um minutinho para ouvir a palavra de Elohim? O nome vem do hebraico antigo e serve como um substantivo para deus/deuses, e o projeto musical é encabeçado por uma mulher que nasceu em Los Angeles. E é basicamente isso o que sabemos sobre.

Nem mesmo o rosto de quem está por trás é conhecido, já que a cantora usa uma máscara que parece ter saído do filme Você é o Próximo - mas uma para o grupinho dos que não revelam sua identidade, como Who is Fancy e iamamiwhoami no início da carreira e Studio Killers (aliás, por onde andam os três? Beijo!).

A identidade visual se baseia totalmente em glitches e edições psicodélicas. Musicalmente falando, parece um encontro entre Allie X e a banda CHVRCHES, trazendo um synthpop de batidas sensuais em samples ora obscuros, ora melódicos e otimistas.

Com essa fórmula, a artista vem tendo um bom histórico de acertos desde que lançou sua primeira música, "She Talks Too Much". Em seguida, trouxe à tona "Xanax", com um clipe quase todo em p&b e com suas características distorções visuais. Mais recentemente, tivemos "Pigments", acompanhada de um vídeo interativo disponível neste site, onde você precisa colocar a url pedida na homepage em seu celular para poder controlar os batimentos cardíacos da cantora. Em seus poucos shows realizados, ela também usa a máscara enquanto canta, remixa e toca em um teclado - tudo ao mesmo tempo!



Eis que finalmente seu EP de estreia autointitulado foi lançado e tá uma lindeza!

O compacto é quase um disco, contando com dez canções, dividias em lados A e B. Além de trazer os singles conhecidos, ainda temos coisas como "Sensactions" e seu refrão desconstruído; o interlúdio à la Lana Del Rey "Black and Blue"; "Guts", com versos explosivos a participação do rapper Cassey Veggies (ex-membro do grupo Odd Future, que é liderado pelo Tyler, The Creator e tem Frank Ocean entre os nomes). Uma ode sintetizado ao amor, sexualidade e vulnerabilidade. Ouça:



O EP está disponível no iTunes e em versão vinil. Ainda também um tratamento audiovisual para todas as faixas do lado A e B, seguindo a mesma estética abstrata, que você pode ver aqui e aqui, respectivamente.
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“Tartarugas Ninja 2 - Fora das Sombras” ganha trailer final e vários pôsteres!

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As Tartarugas Ninja 2 - Fora das Sombras ganhou nesta sexta-feira (20) um trailer final - já que sua estreia está bem próxima, marcada para 16 de junho - cheio de cenas inéditas, como forma de atiçar a curiosidade dos espectadores a respeito do filme. Será que conseguem?

No vídeo, focado na ação, assim como os três trailers já divulgados pela Paramount (veja aqui, aqui e aqui), vemos os protagonistas Rafael (Alan Ritchson), Michelangelo (Noel Fisher), Donatello (Jeremy Howard) e Leonardo (Pete Ploszek) em uma aventura pelos ares ao invadir um avião.

Também acompanhamos os irmãos tentando salvar a cidade de uma invasão invasão alienígena, visualmente parecida com um híbrido de cenas de Vingadores e Pixels, comandada por um dos mais icônicos vilões da história, o cérebro monstruoso Krang.



Dirigido por Dave Green (Terra para Echo), com roteiro de Josh Appelbaum e André Nemec (Missão Impossível - Protocolo Fantasma) e produção de Michael Bay (franquia Transformers).

O filme ainda possui no elenco Megan Fox (April O'Neil), Stephen Amell (Casey Jones), Gary Anthony Williams (Bebop), Stephen Farrelly (Rocksteady), Will Arnett (Vernon Fenwick), Tyler Perry (Baxter Stockman), Brian Tee (Destruidor), além de Brittany Ishibash, Laura Linney e Alessandra Ambrósio. Os dois primeiros aparecem em alguns dos diversos pôsteres individuais e em conjunto que o estúdio andou revelando nas últimas semanas:




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Alicia Keys está toda minimalista e representativa no lindo clipe de “In Common”

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Após lançar ano passado o buzz-single "28 Thousand Years", Alicia Keys finalmente retornou à cena musical no início o mês, com a inédita "In Common".

E nesta sexta-feira, dias depois de nos dar esperanças quanto a trabalhos antigos e de apresentar a nova música no Saturday Night Live, a cantora revelou o seu tratamento visual, que adiantamos olha o spoiler: está lindo!

Com direção do fotografo Pierre Debusschere, o vídeo todo em preto e branco possui contrastes de iluminação muito bem trabalhados, que reforçam a sua estética minimalista, mostrando casais dançando numa intensa interação corporal e ilustrando as batidas tropical house da canção.

A suposta simplicidade, no entanto, não impede Keys de mostrar representatividade de alguns nichos sociais marginalizados e de até ser contextualmente provocativa com certos objetos em cena.



Além do trabalho dar um "start" à promoção de seu sexto álbum de estúdio, para quem não se lembra, a cantora estará como jurada no próximo The Voice, no qual, aliás, se apresentou nesta semana:



O seu último CD foi Girl On Fire, de 2012, que rendeu materiais como "Fire We Make", "Brand New Me" e o hit homônimo.
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“Star Trek: Sem Fronteiras” ganha épico novo trailer e primeiros pôsteres!

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A Paramount Pictures resolveu revelar de surpresa neste sábado (21) o segundo trailer de Star Trek: Sem Fronteiras - dias depois do canal CBS revelar estar desenvolvendo um spin-off em seriado.

A terceira edição do reboot da saga de ficção científica, iniciada em 2009, e tendo Além da Escuridão - Star Trek (2013) como antecessor direto, estreia em 22 de julho, próximo ao aniversário da franquia, que completa 50 anos da exibição do primeiro episódio da série da NBC em setembro.



Ainda mais épico e grandioso que o primeiro trailer, revelado em dezembro, o vídeo mostra mais da trama, que acompanhará o Capitão Kirk (Chris Pine) e sua tripulação - Spock (Zachary Quinto), Uhura (Zoe Saldana), Scotty (Simon Pegg), Bones (Karl Urban), Chekov (Anton Yelchin), Keenser (Deep Roy) e Sulu (John Cho) - indo parar num planeta distante, após um ataque que destruiu a nave Enterprise.

No local, encontram o vilanesco personagem de Idris Elba, Krall, e a inicialmente relutante em lutar entre os mocinhos Jaylah, vivida pela atriz e dançarina Sofia Boutella (que foi uma das vilãs de Kingsman: Serviço Secreto e antagonizará o novo A Múmia).



A grande novidade no quesito produção é a mudança na direção: Justin Lin (da franquia Velozes e Furiosos) entra no lugar de J.J. Abrams, atualmente ocupado com Star Wars, que atuará apenas como produtor. Também foram revelados os dois primeiros pôsteres do longa (que podem ser vistos clicando em "leia mais") e uma infinidade de imagens oficiais (disponíveis no site oficial).


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Alaska Thunderfuck, ex “RuPaul’s Drag Race”, lança clipe bizarro e divertido para “Anus”

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Poucos dias após a finalização da 8ª temporada de RuPaul's Drag Race, e quase dois meses após lançar o vídeo de "Gimme All Your Money" com a participante da 6ª, Laganja Estranja, Alaska Thunderfuck, que esteve no 5º ano do reality-show drag, lançou clipe para "Anus", faixa-título do seu álbum de estreia, lançado ano passado.

Dirigido por Sasa Numic, a produção é cheia de neon, looks incríveis, luzes coloridas, boys semi-nus e até mesmo um híbrido de parto e chuca, numa cena à la "Born This Way". Há ainda uma coreografia divertida e simples, contando com a participação especial de Raja, vencedora 3º temporada, e de Biblegirl. Vem ver:



Vale lembrar que os fãs especulam que Alaska será uma das participantes do RuPaul's All Stars Drag Race 2, o spin-off do programa que reúne ex-competidoras em destaque para disputar o título de "Queen of all Queens".
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Crítica: “X-Men: Apocalipse” entrega uma história consistente dos mutantes

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Depois de uma reintrodução praticamente infalível em X-Men: Primeira Classe e um reboot dentro da linha narrativa estabelecida em X-Men: Dias De Um Futuro Esquecido, Bryan Singer volta mais uma vez e nos entrega uma clássica história dos mutantes da Marvel em X-Men: Apocalipse. O filme tinha como uma das missões voltar com os personagens clássicos e, por isso, permaneceu muito tempo em uma área cinza na cabeça dos fãs e admiradores.

Seguindo uma estratégia de marketing parecida com a dos anteriores, parte dos materiais de divulgação pareciam não mostrar tanto potencial, enquanto alguns eram extremamente bem pensados e outros eram apenas bregas. De uma maneira ou de outra, talvez isso tenha contribuído com o resultado do filme, já que um dos maiores sentimentos do público era o de não saber o que esperar exatamente.

Colocar no elenco pessoas novas para interpretar personagens já consagrados não era uma tarefa fácil. Fazer isso seguido de outros longas que deram um tempo de tela enorme para o desenvolvimento de Mística (Jennifer Lawrence), Magneto (Michael Fassbender) e Professor Xavier (Jamex McAvoy) parecia algo ainda mais complicado. Felizmente, o resultado é melhor do que se poderia esperar.



A Fox mostrou que sabe a força que Lawrence tem como atriz hollywoodiana, mas aprendeu a não fazer tudo ser sobre ela. Se nos trailers isso não ficava claro, nas quase duas horas e meia de reprodução temos uma bela distribuição de peso entre os personagens heroicos. Os agora veteranos McAvoy, Fassbender e Nicholas Hoult - que interpreta o Fera - demonstram que entendem seus papéis perfeitamente e o desenvolvimento de seus personagens já foi feito em outros longas. Em X-Men: Apocalipse, quem puxa o peso do protagonismo para si é justamente quem precisava: Jean Grey (Sophie Turner) e Cyclops/Scott Summers (Tye Sheridan).

Tudo sobre esses dois personagens é bem pautado. O medo e a posterior leveza de Scott com seus poderes, o afastamento e grandiosidade das habilidades de Jean, a química entre os dois personagens, tudo está ali, de maneira bastante orgânica. Claro, isso não vem sem custos, que aqui se traduzem em uma montagem inicial muito básica e por vezes cansativa. O primeiro ato do filme, inclusive, parece grande demais. É compreensível esse movimento quando se tem muitos personagens em tela, mas o time por trás disso poderia ter se esforçado para dar agilidade para a trama desde o começo e não somente na conclusão.

Enquanto Jean e Scott ganham a tela e reconquistam nossos corações, os personagens vilanescos não têm a mesma sorte. Nesse contexto, gostamos muito mais de Tempestade pela atuação centrada de Alexandra Shipp e porque já conhecemos Ororo de outras eras do que pelo que o roteiro nos mostra dela. Exceto Magneto, todos os cavaleiros do vilão Apocalipse (Oscar Isacc) são um pouco mal aproveitados. A história não presta tanta atenção a eles e Psylocke (Olivia Munn) e Anjo (Ben Hardy) viram apenas soldados/armas em uma guerra que nem é tão grandiosa quanto poderia ser.

O próprio vilão que dá nome ao filme não tem seu potencial tão bem explorado. Com uma cena introdutória bem escrita, Apocalipse também só tem força por causa da atuação viva de Oscar Isaac. Se não fosse o rapaz e a centralidade que as linhas gerais do roteiro depositam no personagem, tudo poderia ter passado despercebido. Isso acontece um pouco também com alguns dos coadjuvantes como Noturno (Kodi Smit-McPhee) e mesmo Mercúrio (Evan Peters). Eles são bem usados, mas estão ali apenas para serem peças de uma história posterior. Ou seja, terão chance brilhar mais em outros filmes (como Psylocke, o que fica claro ao final da produção), mas poderiam ter ganhado mais do que os foi dado. Nesse contexto, os fanservices de Jubileu (Lana Condor) e Wolverine (Hugh Jackman) até empolgam mais.

X-Men: Apocalipse entrega mais do que parece ter capacidade e fica claro que isso acontece pela escolha certeira do elenco. O roteiro não é ruim, longe disso, mas não empurra a história até onde ela poderia ir. Isso acaba por deixar um sentimento de que tinha muito mais a ser explorado dos vilões. De qualquer maneira, ganhamos novamente a companhia de um grupo de mutantes formados por personagens já queridos. A cena final com Mística conduzindo os X-Men na sala de treinamento empolga fácil todos aqueles que amam as histórias já consagradas.

Antes ainda, o filme deixa em aberto a possibilidade de explorar novamente a saga da Fênix Negra. Faria sentido. Se pensarmos que eventos do futuro sempre dão um jeito de acontecer mesmo quando mudamos o passado, poderemos finalmente ganhar a grandiloquência que essa história em específico merece. Se isso não acontecer, de todo modo temos a certeza de que mais histórias com os mutantes virão, e sabemos que os personagens que tantas pessoas amam finalmente foram colocados no trilho novamente.


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As várias camadas de Adele no lindo clipe “Send My Love (To Your New Lover)”

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Finalmente Adele lançou o terceiro clipe extraído de seu mais recente álbum, o 25, durante o Billboard Music Awards 2016 - do qual faremos um post resumão, não se preocupem!

Depois de "Hello" e "When We Were Young", a britânica optou por "Send My Love (To Your New Lover)", música que foge bastante de boa parte de seu repertório e, por isso, se destaca no CD, assim como "Water Under The Bridge".

No vídeo, dirigido por Patrick Daughters (Phoenix, "Entertainment"), a cantora faz a linha "matrioska", trabalhando com diversas camadas de imagens sobrepostas de si mesma. A ideia parece simples, mas com a ajuda de uma ótima iluminação, figurino e edição, a produção fica belíssima. Convenhamos, nem precisa de muito mais quando o assunto é Adele, né gente?


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Resumão “Billboard Music Awards 2016”: veja todas a performances e ganhadores!

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E rolou na noite de domingo (dia 22), mais uma edição do Billboard Music Awards, premiação que tem como objetivo atestar e premiar os artistas que mais fizeram sucesso durante o último ano.

Desta vez, o evento rolou no T-Mobile Arena, em Las Vegas, e foi novamente apresentado por Ludacris, agora ao lado da Ciara. Tivemos apresentações de nomes como Madonna, Britney Spears, P!nk, DNCE, Troye Sivan, Ariana Grande, Justin Bieber, Rihanna e Kesha.

The Weeknd, que foi o artista mais indicado, também foi principal ganhador, levando para a casa oito prêmios. Adele também foi destaque, com cinco. A britânica, aliás, ganhou o principal deles, "Melhor Artista", e aproveitou para lançar o clipe de "Send My Love (To Your New Lover)", que você pode ver nesse outro post aqui.

Como de costume, fizemos um post resumão de todas as performances e lista completa de ganhadores. Bora clicar em "leia mais" para conferir!



Britney Spears, que foi homenageada com o prêmio "Millennium Award", abriu a noite, literalmente levando o show de sua residência na mesma cidade para os palcos da premiação, fazendo um gigantesco medley de hits, incluindo "Womanizer", "I Love Rock And Roll", "Breathe On Me" (hino!), "I'm A Slave 4 U" e "Toxic".



Shawn Mendes fez uma apresentação intimista (mas com um palco bem bacana, simulando os cômodos de uma casa) de "Stitches", no violão e piano.



Com um cenário pós-apocalíptico, muita dança e a presença de Ty Dolla $ign, as meninas do Fifth Harmony apresentaram o hit "Work from Home".



Caminhando entre o palco e a plateia, Meghan Trainor mandou ver no empoderado single "NO".



Justin Bieber apostou na tecnologia (e num novo corte de cabelo!) para cantar "Company" e "Sorry". O palco era super high-tech, com projeções e telões em 360º.



Fazendo suas famosas estripulias circenses e contando até com um pouco de dança, P!nk cantou "Just Like Fire". Uma boa pedida foi investir nos temas "fogo", referente à letra da música, e "tempo", que diz e respeito ao filme para qual foi feita, Alice Através do Espelho.



Aproveitando a proximidade da turnê em conjunto, Nick Jonas e Demi Lovato fizeram um número casado. O primeiro chamou a sueca Tove Lo para cantar "Close" num palco cheio de espelhos. A segunda reviveu o single "Cool for the Summer" com muito ouro (inshallah!) e pirotecnia.





Já outro Jonas, Joe Jonas, mandou ver, em meio a balões vermelhos, em "Cake By the Ocean", da sua banda, a DNCE.



A banda dinamarquesa - que também é o nome de seu vocalista - Lukas Graham, apresentou "7 Years", música que está fazendo bastante sucesso nos charts mundiais.



E badalado novo casal da música, Blake Shelton e Gwen Stefani cantaram a balada country "Go Ahead and Break My Heart", presente no novo disco do cantor. O que o amor não faz, né gente?



Depois de muita polêmica e idas e vindas da Kemosabe Records - o selo do Dr. Luke, subsidiado à Sony Music - quanto a autorizá-la, sim, Kesha cantou! Vestida com um look fofo à lá Punky - A Levada da Breca, a moça fez uma performance visceral de "It Ain't Me Babe" do Bob Dylan.



Rihanna surpreendeu na escolha da música e na potência vocal. Num palco que transmitia uma espécie de "decadência luxuosa", a diva barbadiana apresentou a balada "Love On The Brain".



Céline Dion apresentou "The Show Must Go On", clássico da banda Queen, com a violinista Lindsey Stirling. A cantora também recebeu o prêmio "Icon Award" das mãos de seu próprio filho, René-Charles Angelil, e se emocionou ao dedica-lo ao recém-falecido marido, René Angélil.



A estrela ascendente Troye Sivan fez a sua primeira grande performance exibida mundialmente. O cantor sul-africano/australiano arrasou cantando o single "Youth".



A icônica banda oitentista feminina The Go-Go's, que fará uma turnê neste ano pelos EUA, transpirou saudosismo com a deliciosa "We Got the Beat".



Começando com experiências vocais nos sintetizadores, Ariana Grande se soltou na voz e na dança ao som de "Into You", novo single do seu novo disco. Uma mulher perigosa!



Madonna liderou uma bela homenagem ao Prince. Nada óbvia, a apresentou começou com "Nothing Compares 2 U", que é mais conhecida pela versão de Sinéad O'Connor, mas foi composta por Prince para banda The Family - o que faz bastante sentido para homenagear alguém que era incomparável. Mas calma, teve "Purple Rain" sim, com a presença de Stevie Wonder e toda a plateia cantando.





Melhor Artista: Adele
Novo artista: Fetty Wap
Artista masculino: Justin Bieber
Artista feminina:Adele
Duo ou grupo: One Direction
Artista do Billboard 200: Adele
Artista do Hot 100: The Weeknd
Melhor artista em venda de canções: The Weeknd
Melhor artista em canções de rádio: The Weeknd
Melhor artista em streaming de canções: The Weeknd
Melhor artista em redes sociais: Justin Bieber
Turnê: Taylor Swift
Artista r&b: The Weeknd
Artista de rap: Drake
Artista country: Luke Bryan
Artista de rock: Twenty One Pilots
Artista latino: Romeo Santos
Artista dance/eletrônico: David Guetta
Disco no Billboard 200: Adele - 25
Trilha sonora: A Escolha Perfeita 2
Álbum r&b: The Weeknd - Beauty Behind T:he Madness
Álbum de rap: Meek Mill - Dreams Worth More Than Money
Álbum country: Chris Stapleton - Traveller
Álbum de rock: Twenty One Pilots - Blurryface
Álbum latino: Juan Gabriel - Los Dúo
Álbum dance/electrônico: Zedd - True Colors
Música no Hot 100: Wiz Khalifa ft. Charlie Puth - See You Again
Música em vendas: Adele - Hello
Música em rádio: Walk the Moon - Shut Up And Dance
Música em streaming de áudio: The Weeknd - The Hills
Música em streaming de vídeo: Silentó - Watch Me
Música r&b: The Weeknd - The Hills
Música de rap: Wiz Khalifa ft. Charlie Puth - See You Again
Música country: Thomas Rhett - Die A Happy Man
Música de rock: Walk The Moon - Shut Up And Dance
Música dance/eletrônica: Major Lazer & DJ Snake ft. MØ - Lean On
Melhor Artista Cristão: Hillsong United
Melhor Artista Gospel: Kirk Franklin
Prêmio "Pelo Conjunto da Obra": Rihanna
Prêmio "Millennium Award": Britney Spears
Prêmio "Icon Award": Céline Dion
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Adaptação de “A Bela e a Fera” com Emma Watson ganha lindo primeiro teaser-trailer!

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A Disney resolveu começar a semana com um tiro e liberou o primeiro teaser-trailer da adaptação de A Bela e a Fera! Sim, gente, aquela versão live-action do clássico literário francês, mais conhecido pela animação de 1991, estrelada por Emma Watson!

No curto vídeo, somos apresentados ao belíssimo e decadente visual do castelo da Fera (Dan Stevens), temos narrações dos icônicos objetos falantes e, claro, a eterna Mione encontrando a rosa encantada, ao redor da qual a trama gira. Tá lindo demais!



Ainda é cedo para afirmar algo com apenas esse material promocional, mas a produção parece transmitir a aura de fidelidade ao desenho, aos moldes do que foi Cinderela (2015). Até mesmo porque os próprios atores já disseram estar fazendo aulas de canto em oportunidades anteriores.

Além dos citados, o filme conta com Luke Evans (Gastão), Emma Thompson (a governanta-bule Sra. Potts), Kevin Kline (Maurice, o pai de Bela), Josh Gad (Le Fou, ajudante do Gastão), Ian McKellen (relógio Horloge), Gugu Mbatha-Raw (a empregada-espanador Plumette), Ewan McGregor (o candelabro Lumière) e Stanley Tucci (o grand piano Cadenza)

Sob a direção de Bill Condon (Dreamgirls: Em Busca de um Sonho), o longa chega aos cinemas em 17 de março de 2017.
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Girando, girando com Shirley Manson no frenético clipe de “Empty” do Garbage

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Conforme contamos aqui em abril, o Garbage está de volta! A banda lançará, agora no próximo dia 10, o álbum Strange Little Birds, que sucede o Not Your Kind of People, de 2012, do qual saíram materiais como "Blood of Poppies".

A primeira dose do CD é o poderoso single "Empty", que finalmente ganhou seu clipe nesta segunda-feira (23).

O vídeo é dirigido por Samuel Bayer, que já trabalhou com a banda em outros três produções (como "Stupid Girl"), e mostra Shirley Manson e cia tocando num cenário cheio de lasers e canhões de luzes neon, enquanto a câmera passeia em modo rotacional entre os integrantes do grupo. Relativamente simples, mas é Shirleyzoca pode tudo! Confira:


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Se arregace de dançar no videoclipe de “Arregaçada” da Banda Uó

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Dando continuidade à promoção do disco Veneno, a Banda Uó revelou há pouco o clipe da deliciosa "Arregaçada", faixa com samples de "Super Freak" de Rick James, que se junta aos de "Dá1LIKE" e "É da Rádio?".

Dirigido por Rabih Aidar, o vídeo é, tirando "Búzios do Coração", o mais minimalista já lançado pelo grupo, focando em números coreografados liderados por Candy Mel, em cenários "clean", acompanhada de dançarinas ou de motoqueiros sensuais. Mas calma! Davi Sabbag e Mateus Carrilho também aparecem e caem na dança! Assista abaixo:


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Crítica: Ariana Grande parece saber aonde quer chegar com “Dangerous Woman”

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Ariana Grande causou burburinho desde seu primeiro álbum e conseguiu fortalecer seu nome logo no segundo trabalho. Em Dangerous Woman, seu terceiro registro, a garota se firma como mulher e busca ares novos.

Com uma promoção inicial bem insegura, Grande escolheu o agora buzz-single "Focus" - que aparece na tracklist apenas da versão japonesa do CD - para testar seu público. Descaradamente copiando a mesma fórmula de outro hit seu, a música não caiu no gosto das pessoas, por mais que não fosse ruim. É só que ela não trazia nada de novo. Tudo mudou, para melhor, com o lançamento de "Dangerous Woman", o primeiro single do álbum homônimo.

A canção é poderosa e não tem medo de explorar sintetizadores, guitarras e uma letra explicitamente sensual. Ela traduz em perfeição o conceito do álbum, que mostra uma mulher que fala abertamente sobre os seus sentimentos mais profundos, sejam eles sobre confiança, amor ou sexo. O que fica estranho nisso é a inserção de "Moonlight" na tracklist. Esta abre o CD e remonta a uma Ariana que claramente não ganha espaço aqui. É como se a música tivesse entrado mais por um fator passional, afinal o projeto teria esse nome antes de apostar no título final.

Nesse sentido, podemos forçar uma aproximação com "Be Alright", que também é uma música leve. Mas esse single promocional ainda se destaca e se mostra adequada à tracklist principal, por passear por uma sonoridade noventista que também serve de inspiração para "Into You". Esta, porém, tem um tom mais dark com suas camadas e um lirismo bem descarado de sexy.



O álbum, inclusive, passeia por esse caminho diversas vezes. Ora puxa para um r&b que busca agressividade, ora vai experimentar outros sons e faz isso muito bem acompanhado. "Side To Side", com sua inspiração no reggae, tem Nicki Minaj para coroar Ariana como a voz jovem que comanda o pop contemporâneo. Já "Let Me Love You" conta com a célebre presença de Lil Wayne e é uma das que leva Ariana para mais perto de escolhas mais adultas na sonoridade da sua carreira. O mesmo acontece em "Everyday", que tem participação de Future, mas aqui ainda há a adição de um quê de eletrônico que deixa a música se destacar ainda mais.

Ainda nessa terra entre o clássico e o novo, somos presenteados com duas canções que se destacam desde a primeira vez que ouvimos o álbum. Fazendo a melhor sequência, "Greedy" e "Leave Me Lonely" não conseguiriam passar despercebidas mesmo se quisessem. A primeira é um funky que apareceria fácil nos charts de 2015 e a segunda uma ode ao r&b vintage, com a participação maravilhosa de Macy Gray.

"Sometimes" vai um pouco na mesma onda, mas com seu tom acústico consegue se distanciar e ser uma ótima maneira de começar a apresentar o fim da versão standard do álbum. Quem encerra de vez é "I Don't Care" que, como a música de abertura, também relembra uma Ariana que é anterior a este disco. Aqui, contudo, isso é feito de uma maneira mais consciente. É como se Grande conseguisse transformar suas apostas em uma marca autoral que começa a se registrar.

A versão deluxe ainda traz quatro músicas que, sejamos sinceros, conseguiriam muito bem fazer parte da tracklist principal. Os produtores poderiam ter aberto duas exceções ao menos para introduzir "Bad Decisions" com seu tom dançante e sassy e "Touch It" com seus sintetizadores pesados e letra direta. Em compensação, "Knew Better / Forever Boy" e "Thinking Bout You" são adições bem vindas também, mas ficam confortáveis sendo músicas de uma edição especial.

Dangerous Womané um álbum que continua a evolução de Ariana, mesmo depois de um buzz single inicial que foi claramente um momento de dúvida. Felizmente, Grande decidiu seguir por um lado muito mais interessante ao apostar em sonoridades que a permitiram mostrar versatilidade e ao mesmo consciência de quem ela quer ser como artista. Se continuar nesse caminho de nos surpreender sempre pra melhor, vamos ser forçados a ressuscitar e atualizar memes velhos, porque estamos atórando o perigon da Ariana!


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DJ Kygo lança dois clipes de uma vez. Um deles gravado no Brasil, para parceria com Kodaline!

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Kygo, o DJ norueguês que é um dos principais nomes que popularizam o tropical house, atual "big thing" da indústria fonográfica, já apareceu por aqui no ano passado, quando lançou o clipe de "Here for You" em parceria com Ella Henderson.

Desde então, o moço já trouxe ao mundo o seu aguardado disco de estreia, Cloud Nine, que chegou às lojas há exatos dez dias. E, para comemorar tal lançamento, o músico revelou não um, mas dois clipes de uma vez só nesta segunda-feria (23).

O primeiro deles é para a faixa "I'm In Love", que traz os vocais do cantor irlandês James Vincent McMorrow, e o segundo é de "Raging", colaboração coma banda conterrânea Kodaline. Ambos os vídeos, dirigidos por Ariel Elia, contam uma espécie de história cíclica de um casal apaixonado.

"I'm In Love" se inicia na Pont des Arts em Paris, França, mas mostra cenas gravadas em outras partes do mundo, inclusive no Brasil. Enquanto nossa terra, especificamente o Rio de Janeiro, é a locação de "Raging". A produção mostra diversos pontos turísticos da Cidade Maravilhosa, enquanto os protagonistas tentam se encontrar, inclusive em meio à manifestações populares. Sim, em mais de um tipo de manifestação, com direito até à repressão policial. Eike atual!




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Ariana Grande cai na estrada no (lançado de surpresa) clipe de “Into You”!

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Essa Ariana Grande tá uma mulher perigosa mesmo, hein?! Mal publicamos a nossa crítica ao seu novo disco, Dangerous Woman, que a cantora foi lá e lançou de surpresa mais um clipe do material!

Juntando-se aos vídeos da faixa-título e "Let Me Love You", Ari resolveu fez um tratamento visual do todo-trabalho-nos-sintetizadores single "Into You".

Para tal, chamou a diretora Hannah Lux Davis, com quem já havia trabalhado em exemplos como "Focus", e caiu na estrada, na garupa da motocicleta de seu boy magia, interpretado pelo modelo Don Benjamin. Sim, tem mais na história, mas a gente não vai estragar a surpresa. Confira:


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