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Retrospectiva 2013 Parte 1/7: Quais foram os 10 melhores clipes do ano?

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Fazer listas é normalmente complicado. Neste ano então... Foi quase impossível! Ele foi frenético pra cultura pop, com muitos singles, clipes, discos, retornos musicais, filmes, séries, internet, polêmicas... Que, na medida do possível, acompanhamos diariamente aqui no QDNG.

Então, chegou a hora de relembrar tudo que aconteceu de melhor, maior e/ou mais importante em 2013, na nossa tradicional Retrospectiva! Para compreender uma gama maior de assuntos, ela será, assim como a de 2012, dividida em 7 posts (que serão publicados durante a semana), com vários contemplados e menções honrosas.

Pra começar, uma das principais especialidades do site. Analisando a proposta, efeitos especiais, edição, fotografia e outros quesitos técnicos (além de muita dor no coração de ter que cortar alguns), escolhemos a dedo os, em nossa opinião, 10 melhores clipes do ano. Acompanhe com a gente essa viagem audiovisual, clicando em "leia mais"!



30 Seconds to Mars - Up In The Air: Nem sempre menos é mais. E foi justamente sua megalomania que garantiu à banda o primeiro lugar. Dirigido pelo próprio vocalista, sob o codinome Bartholomew Cubbins, a grandiosa produção traz diversas participações (de atores, músicos, atletas, modelos e outros famosos em suas respectivas áreas) e referências artísticas, como aos polêmicos Matthew Barney e Damien Hirst. Esse último, aliás, também assina a capa do CD, Love Lust Faith + Dreams.



Katy Perry - Unconditionally: Humildade também é a palavra-chave do segundo colocado. Katy Perry, cujos clipes mais legais até então eram os bem humorados, apelou para dramaticidade (com inspirações na era renascentista e até em Evelyn McHale, A Bela Suicida), chamando como diretor o publicitário Brent Bonacorso - famoso por fazer luxuosos comerciais de carro - que criou, sem dúvida, o melhor vídeo da carreira da cantora e, consequentemente, um dos melhores de 2013.



Monarchy feat. Dita Von Teese - Disintegration: Segredos de uma "família perfeita", traições, orgias, estética 60's, direção de Roy Raz, ótimos efeitos especiais, synthpop classudo e sensual e, claro, Dita Von Teese - também presente no clipe do primeiro lugar, mas, diferente dele, aqui ela também participa vocalmente - são os ingredientes que dão, à dupla eletrônica Monarchy, a nossa medalha de bronze.




Foals - Late Night: Assim como o anterior, segredos são a cerne aqui, no entanto, com tudo muito mais forte e explícito, afinal esse tipo de abordagem é uma das principais características de seu diretor, Nabil. Ele mostra o que acontece entre as paredes dos quartos de um encardido hotel, literalmente viajando através delas, tubulações, tetos e chãos. Entre muita tensão (vinda não só do tema, mas também do uso de closes), temos sexo, suicídios, nascimentos... E muito sangue.



Capital Cities - Safe And Sound: Saindo desse clima pesado, temos a festança do duo formado por Sebu Simonian e Ryan Merchant. Sob a direção de Grady Hall (da série Spartacus) e coreografia de Michael Flatley, promoveram um mind-blowing audiovisual em homenagem às diversas eras do cinema, música, teatro e TV no clipe "Safe and Sound", que, mesmo sendo o terceiro dessa mesma música desde 2011, de tão legal, ajudou a torná-la hit só agora.



Passion Pit - Carried Away: Continuando nessa pegada humorada, mas agora com a adição de romance, temos "Carried Away", dirigido por Ben e Alex Brewer, que mostra o cotidiano de um casal, vivido pelo próprio vocalista da banda, Michael Angelakos, e a atriz Sophia Bush (One Tree Hill). Com efeitos especiais, tomadas e intervenções visuais, digamos assim, surrealistas, é um dos casos que vemos várias vezes e, em todas, suspiramos "oooowwwnnn! <3".



Justin Timberlake - Mirrors: Usando dessa mesma estratégia de edição, só que, claro, de maneira séria (até mesmo por ser em homenagem a seu falecido avô), Justin Timberlake nos entregou "Mirrors", como segunda dose visual do aclamado The 20/20 Experience, concebida pela fotógrafa e diretora Floria Sigismondi. Além da história, que deixa o espectador com o coração na boca, usam o objeto que dá nome à canção, sutil e exemplarmente.




Grizzly Bear - gun-shy: Depois de quase entrarem em nosso top 10 do ano passado, com "Yet Again", não poderíamos deixar de reservar um lugarzinho (mais do que merecido) para a banda Grizzly Bear, por "gun-shy". No vídeo, temos intrigantes (ora aflitivas e/ou nojentas) reações químicas do corpo humano, através de uma sucessão gifs animados de encher os olhos. A direção foi de Kris Moyes.




MGMT - Your Life Is a Lie: Ben Goldwasser e Andrew VanWyngarden, aka MGMT, alcançam nosso nono lugar de melhores clipes do ano (e, no caso, um dos mais esquisitos também), com "Your Life is a Lie". Dirigido por Tom Kuntz, traz repetições (levemente alteradas a cada frame) de cenas totalmente nonsense e em estética kitsch, sincronizadas perfeitamente às batidas da música.





Zedd feat. Foxes - Clarity: Por fim, um dos primeiros clipes fodas lançados em 2013, ainda lá em janeiro, ajudando, por sua maestria, a fazer da faixa um sucesso. Criado pelo diretor e design canadense Jodeb, a produção mostra de maneira inusitada, grandiosa e completamente "gráfica", a história de reconciliação entre o modelo/ator AJ English e a cantora Foxes, também dona dos vocais da canção do DJ Zedd.




Menções honrosas:AlunaGeorge - Attracting Flies / Azealia Banks - Yung Rapunxel / Cults - High Road / Foals - My Number (2ª Versão) / Just Blaze & Baauer feat. Jay Z - Higher / Thiago Pethit - Moon / Of Monsters and Men - King And Lionheart / Passion Pit - Cry Like A Ghost / Sebastian Ingrosso, Tommy Trash & John Martin - Reload / Yeah Yeah Yeahs - Sacrilege
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